Esta via, que teve seu nome oficializado pelo ato 972, de 24 de agosto de 1916, homenageia o filho do comendador José Borges de Figueiredo. Borges era proprietário, junto a Joaquim Eugênio de Lima e João Augusto Garcia, dos terrenos no bairro do Caguassú, com frente para a Avenida Paulista. Juntos, os três empresários foram os responsáveis pela criação desta que é a principal avenida da cidade e cuja função era ser a grande via arterial de São Paulo.

Mesmo sendo pouco conhecida do grande público, uma das esquinas da Plínio de Figueiredo figura entre as mais frequentadas da cidade. Afinal, em seus 50 metros de extensão a Plínio Figueiredo margeia o Museu de Arte de São Paulo, o MASP. Sem muito tráfego de transito, esta rua começa na Praça Arquiteto Rodrigo Lefevre, atrás do museu, e vai até a Avenida Paulista, em um local conhecido exatamente pela grande concentração de pessoas aos finais de semana e também grandes manifestações que a Paulista recebe.